segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Acesso Grátis ao CRM Instala Tecnologia - Registre e Acompanhe os PROTOCOLOS dos seus Prestadores de Serviço!

Estamos disponibilizando GRATUITAMENTE* e a todas as pessoas (Pessoa Física ou Pessoa Jurídica) o Acesso ao nosso CRM.

Aqui, você poderá registrar e acompanhar todos os seus chamados abertos e arquivados junto aos seus: Fornecedores, Prestadores de Serviço e Operadoras.

Através de registros de abertura de chamados (Protocolos), gravação de contatos telefônicos (Áudio) com os seus fornecedores (Operadoras e Prestadores de Serviço) você pode acompanhar e se documentar com relação ao andamentos de suas solicitações.

Este acesso é exclusivo e secreto.

Nossa intenção com a oferta deste serviço é o de dar FOCO ao quesito GESTÃO DA QUALIDADE na Prestação de Serviços.

Para ter acesso a este serviço, você precisa se inscrever em nosso sistema e pagar uma taxa única de R$ 10,00 através do PagSeguro UOL.

Não cobraremos em nenhum momento o serviço de manutenção do seu cadastro.

Não será cobrado nenhuma taxa de manutenção por este serviço.

Inscreva-se aqui
 

Atenciosamente,
George Lucena
40040435 Ramal 2399

*O serviço é gratuito e a cobrança da taxa de cadastro é para cobrir os custos desta sua inclusão. Caso não fique satisfeito com o serviço, GARANTIMOS a devolução de 100% da taxa de cadastro.
SEM BUROCRACIA.

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Intelig lança Oferta de Internet Dedicada (Onda Azul)


 Diferenciais 

Nova Topologia 

Mais de 34K endereços

Rede totalmente nova

Agilidade na ativação

Solução técnica inovadora

Baseada na Nova rede TIM
 Fiber

Muito mais robusta

Rede em fibra até o
 “último metro”

Ativação mais ágil

Rede mais estável








Disponível para a região:

Entre em contato e verifique a disponibilidade.

40040435 Ramal 2399
george.lucena@instalatecnologia.com.br

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Ibope Nielsen: regiões metropolitanas têm 9,5 milhões de smartphones


Números referentes ao mês de junho e divulgados nesta quinta-feira, 9, pelo Ibope Nielsen durante o MMA Mobile Day em São Paulo mostram que existem 9,5 milhões de smartphones ativos em regiões metropolitanas no Brasil. Para o instituto, isso se traduz em um grande potencial para a convergência com outras plataformas.Segundo a pesquisa, que entrevistou 4.600 pessoas de 18 anos ou mais, a penetração de smartphones na população subiu de 7% em 2009 para 13% em 2012.

Pelo levantamento, são 60 milhões de handsets em áreas urbanas no País ao todo. Desses, 5,2 milhões acessaram a web pelo celular ou smartphone. É um número pequeno perante os 41,5 milhões de internautas ativos (isto é, que acessam ao menos uma vez por mês) em domicílios, mas vem crescendo ao longo dos anos.

Quem mais usa dispositivos móveis são jovens na faixa dos 20 aos 34 anos: a penetração saiu de 68% para 94% da população em cinco anos. Em geral, utiliza-se mais o e-mail (87%), seguido de serviços de buscas (79%) e redes sociais (77%) em celulares conectados. A convergência para uma experiência multitela também é uma tendência observada: 18% dos internautas brasileiros navegam enquanto assistem TV. 

Cinco por cento fazem isso e ainda comentam em redes sociais. Dos que fazem esse consumo simultâneo, 70% navegam motivados pela TV e 80% dos consumidores que também comentam são levados a assistirem TV por conta da Internet.

Os acessos à web no celular são mais comuns enquanto espera algum atendimento (84%), quando se está de carona em um carro (59%) e no transporte público (58%).

Essa navegação é feita por 32% dos entrevistados com um browser e um aplicativo na mesma proporção. Mas há barreiras estruturais que impedem uma maior quantidade de acesso. “A qualidade do serviço ainda é muito ruim. Tem-se o aparelho, a vontade e a dependência, mas, no serviço mais básico [a telefonia], não funciona”, reclama a diretora executiva do Ibope, Fábia Juliasz. Outro problema, diz, é medir corretamente a utilização para a inclusão da categoria móvel no planejamento de mídia das empresas, permitindo uma maior difusão de serviços e, consequentemente, acessos.

Para Fábia, ainda há muito a ser feito para começar a encarar o mundo móvel com mais seriedade. “É como a Internet 15 anos atrás: essa é a impressão que eu tenho quando fazemos pesquisa de mobile. É uma indústria em formação”, diz. Porém, ela ressalta que, diferente da web, a evolução da penetração de smartphones e tablets é muito maior.

Lado das companhias
Gerente de conexões para consumidores da Coca-Cola, Cíntia Santos Nishio concorda com a diretora executiva do Ibope. “Internamente, ainda temos dificuldade por barreiras de mensuração, de alcance e de entrega efetiva para a experiência do consumidor. A gente acredita que a mobilidade é um grande capacitor, mas precisamos começar internamente”, diz. Otimista, o diretor de novos negócios da ESPN Brasil, Luís Olvalves, acredita que a base de smartphones ainda está engatinhando no País, mas vai ficar tão relevante quanto nos Estados Unidos. “Lá, o mobile é metade do nosso tráfego, com 15 milhões de videoviews por dia. A gente já começa a pensar nos serviços olhando para a mobilidade para, só depois, adaptar para outras vertentes”, afirma.

A Unilever aposta em um conceito de “always on”, prevendo que, no futuro, a própria definição de mobilidade irá se extinguir, dando lugar ao conceito de se estar online a todo momento. “Não deixamos de testar, mas temos efetivamente na nossa pauta o caminho de ser always on”, explica o gerente sênior de marketing digital para a América Latina da companhia, Rodrigo Moretz. “Internamente, a empresa já tem trazido muito desse comportamento para dentro de sua gestão”.

O gerente de grupo de alianças estratégicas para a América Latina da RIM, Angel Andana, ainda enxerga o momento atual como de primeiros passos. “Até agora, não temos visto o modelo como um gerador de receita, associamos isso à estratégia. Temos focado na experiência do usuário”, conta. Mesmo assim, o conselho que ele dá às empresas é simples: “façam uma versão mobile do website, mas também façam aplicativos”.


http://www.mobiletime.com.br/09/08/2012/ibope-nielsen-regioes-metropolitanas-tem-9-5-milhoes-de-smartphones/293303/news.aspx?__akacao=962081&__akcnt=c8ddb6ce&__akvkey=347d&utm_source=akna&utm_medium=email&utm_campaign=MOBILE+TIME+News+-+09%2F08%2F2012+23%3A26

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

"Existem indícios de descumprimento", diz Bruno Ramos


Não existe nenhuma comprovação de que a TIM derrube as chamadas do plano Infinty de propósito. A afirmação foi feita pelo superintendente de Serviços Privados, Bruno Ramos, ouvido na audiência pública realizada na Câmara dos Deputados nesta terça, 7.

Bruno Ramos procura relativizar as informações publicadas nesta terça, 7, pelo jornal Folha de S. Paulo. Segundo ele, não é possível afirmar que a TIM derrube as chamadas de propósito nem mesmo afirmar que as quedas de chamadas dos usuários do plano Infinity seja quatro vezes superior do que dos clientes dos demais planos, segundo informa a ação do Ministério Público Estadual do Paraná citando um relatório da própria Anatel. Ramos explica que o relatório da fiscalização gerou a abertura de um Procedimento de Apuração do Descumprimento de Obrigações (Pado) para justamente apurar “um indício de descumprimento”. Segundo ele, a Superintendência de Serviços Privados neste momento analisa a defesa da empresa.

O relatório mencionado na reportagem faz parte de uma ação do Ministério Público do Paraná que pede a suspensão das vendas da operadora no estado até que ela atinja os índices de qualidade determinados pela Anatel.

http://www.mobiletime.com.br/07/08/2012/-existem-indicios-de-descumprimento--diz-bruno-ramos/292899/news.aspx

TIM aponta erros metodológicos "crassos" na apuração da Anatel sobre interrupções no Infinity


A TIM está sendo bastante cautelosa na resposta pública em relação às denúncias, suscitadas por um relatório técnico da Anatel, de que a empresa estaria deliberadamente derrubando as chamadas dos usuários do plano Infinity. A empresa, como era de se esperar, nega veementemente as acusações e diz que o relatório técnico contém erros graves. mas sem se aprofundar no assunto.

A operadora quer, com esse tom, evitar o confrontamento público com a agência. Mas na verdade, a discussão sobre esse relatório é antiga e a resposta da TIM a ele já existe desde o dia 12 de julho último. E é bem mais dura do que publicamente a empresa está colocando.

Trata-se de uma resposta que pode ser lida na íntegra do procedimento disponibilizada pela própria Anatel na Internet e também na homepage de TELETIME. A TIM diz que o relatório técnico da Anatel contém "erros crassos" metodológicos, teria "objetivos distorcidos", tem "caráter tendencioso ", entre outras adjetivações.

Ilimitado relativo

Tecnicamente, a resposta que a TIM dá é, em síntese, a de que nem toda ligação feita por um usuário Infinity é ilimitada. Por esse motivo, a Anatel nunca poderia ter simplesmente comparado o comportamento das chamadas de usuários Infinity com a de usuários não-Infinity partindo da premissa de que a diferença entre eles é de que um é tarifado por chamada e o outro, por minuto.

Isso só seria verdade, diz a TIM, nas ligações para usuários da própria TIM e para números fixos locais. Em casos de números de outras operadoras móveis, a tarifação é por minuto normalmente na maior parte dos casos. Além disso, diz a TIM, nos casos de ligações de longa distância, o usuário escolhe um código de seleção de prestadora. Se não for o CSP da TIM, as regras tarifárias do Infinity não se aplicam e a tarifação também é por minuto. Ou seja, no conjunto de dados que o relatório técnico da Anatel analisou como sendo de usuários tarifados por chamada existem muitas chamadas tarifadas por minuto.

E mais do que isso, a TIM explica, em sua resposta, que a Anatel desconsiderou fatores de desconexão que não estão atrelados à rede da operadora. Por exemplo, queda de bateria, falta de créditos, interrupção pela rede da operadora que recebe a ligação ou mesmo quando o usuário sai da área de cobertura.

Sem provas

De acordo com a operadora, a Anatel a acusou de derrubada deliberada das ligações em um relatório anterior de fevereiro de 2010 e, apesar de não conseguir provas concretas na época, afirmou que haveria uma continuidade nas quedas. No objetivo do estudo, a agência diz que pretende "verificar se a prestadora TIM Celular S.A. continua 'derrubando' de forma proposital as chamadas de usuários do plano Infinity".

No relatório, aprovado pelo técnico da gerência operacional de fiscalização de serviços privados (ER01FS) Ariosto José Martire, a Anatel alega ter confirmado a hipótese levantada em fevereiro de 2010 de que a TIM estaria derrubando de propósito as chamadas para usuários do Plano Infinity. Segundo o texto, esses clientes estariam presenciando um acréscimo de 300% nas quedas, o que levaria a crer que "a rede da prestadora trata de forma desigual os clientes dos planos 'Não Infinity' e 'Planos Infinity'".No entanto, em resposta à ação coletiva proposta pela Promotoria de Defesa do Consumidor de Curitiba, endereçada ao Procurador da República Luís Sérgio Langowski, do Ministério Público Federal do Paraná, a agência informou que o Pado está em análise para verificar as constatações da TIM. A Anatel ressaltou que, caso identifique descumprimentos, aí sim, poderá sujeitar a operadora a sanções.

http://www.mobiletime.com.br/07/08/2012/tim-aponta-erros-metodologicos-crassos-na-apuracao-da-anatel-sobre-interrupcoes-no-infinity/292973/news.aspx?__akacao=958567&__akcnt=c8ddb6ce&__akvkey=7333&utm_source=akna&utm_medium=email&utm_campaign=MOBILE+TIME+News+-+07%2F08%2F2012+21%3A39

terça-feira, 7 de agosto de 2012

TIM derruba sinal de propósito, diz Anatel

Relatório da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) acusa a TIM de interromper de propósito chamadas feitas no plano Infinity, no qual o usuário é cobrado por ligação, e não por tempo.

A TIM afirmou que não foi notificada sobre a ação proposta pela Promotoria do Paraná, mas que "trabalha constantemente para melhoria e ampliação da rede".

A operadora informou que a rede do Paraná está sendo ampliada e modernizada, com a troca dos sistemas 2G e 3G até setembro de 2012, o que aumentaria a capacidade de rede em 60%.

A operadora questionou o fato de ser a única investigada, "embora os usuários de outras operadoras também estejam insatisfeitos".
 A agência monitorou todas as ligações no período, em todo o Brasil, e comparou as quedas das ligações de usuários Infinity e "não Infinity".

A conclusão foi que a TIM "continua 'derrubando' de forma proposital as chamadas de usuários do plano Infinity". O documento apontou índice de queda de ligações quatro vezes superior ao dos demais usuários no plano Infinity -que entrou em vigor em março de 2009 e atraiu milhares de clientes.

O relatório, feito entre março e maio, foi entregue ao Ministério Público do Paraná.

"Sob os pontos de vista técnico e lógico, não existe explicação para a assimetria da taxa de crescimento de desligamentos [quedas de ligações] entre duas modalidades de planos", diz o relatório.

O documento ainda faz um cálculo de quanto os usuários gastaram com as quedas de ligações em um dia: no dia 8 de março deste ano, afirma o relatório, a operadora "derrubou" 8,1 milhões de ligações, o que gerou faturamento extra de R$ 4,3 milhões.

Durante as investigações, a TIM relatou ao Ministério Público que a instabilidade de sinal era "pontual" e "momentânea" (leia texto nesta página).

A operadora citou dados fornecidos à Anatel para mostrar que houve redução, e não aumento, das quedas de chamadas -as informações, no entanto, foram contestadas no relatório da agência.

A Anatel afirma que a TIM adulterou a base de cálculos e excluiu do universo de ligações milhares de usuários com problemas, para informar à agência reguladora que seus indicadores estavam dentro do exigido.

A agência afirma, por exemplo, que a operadora considerou completadas ligações que não conseguiram linha e cujos usuários, depois, receberam mensagem de texto informando que o celular discado já estava disponível.

NOVA PROIBIÇÃO

Com base nos dados, o Ministério Público do Paraná pede a proibição de vendas de novos chips pela TIM no Estado, o ressarcimento de consumidores do plano Infinity no Paraná por gastos indevidos e o pagamento, pela empresa, de indenização por dano moral coletivo.

A TIM já havia sido suspensa no Estado no final de julho, quando a Anatel proibiu as vendas de novos planos das operadoras com maior índice de reclamação em cada Estado. Além do Paraná, onde o índice era de 26,1 reclamações a cada 100 mil clientes, a operadora obteve o pior resultado em 18 unidades federativas.


http://www1.folha.uol.com.br/mercado/1132964-tim-derruba-sinal-de-proposito-diz-anatel.shtml